sexta-feira, 4 de abril de 2008

No hospital de Matosinhos (Porto)

Um casal de Ingleses dirigiram-se as urgências do referido hospital para tratamento das seguintes enfermidades:
Ele - Com parte do pénis rasgado;
Ela - Com uma queimadura nas costas de 2o grau e a cabeça rachada.

As enfermeiras acharam muito estranho e perguntaram o que tinha sucedido e então...

Estavam os dois na cozinha, completamente nus. Ele estava a fazer panquecas, virando-as como deve ser (atirando- as ao ar) e ela estava ajoelhada a fazer sexo oral. Ele falhou uma panqueca que foi aterrar nas costas dela, ela trincou-lhe o pénis e como reflexo ele deu-lhe com a frigideira na cabeça.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Dizem que esta não podia faltar

Assistem a um casamento algures no estado da Carolina do Sul, EUA.

Depois da cerimónia, o noivo pede licença para subir ao palco e dizer umas palavras ao microfone. Agradece a todos por terem vindo, muitos deles de muito longe, para assistir ao casamento; agradece de maneira particularmente tocante ao sogro, por ter montado e pago uma festa tão catita. E diz ainda que, como retribuição pela presença de tanta gente bonita e simpática naquela festa, todos iriam ter direito a uma pequena prendinha, que poderia ser encontrada debaixo das várias cadeiras dos convidados.

De facto, colados com fita-cola em todas as cadeiras, estavam delicados envelopes contendo a tal lembrança. Sorridentes com a surpresa, as pessoas começam a abrir os envelopes - e, aos poucos, a expressão dos convidados vai mudando; os sorrisos vão desaparecendo; o choque toma conta deles. Dentro de cada um dos envelopes estava uma fotografia do padrinho de casamento do noivo a ter relações sexuais... com a noiva.

Acontece que, semanas antes, o noivo já andava desconfiado de que existia alguma coisa entre a sua futura mulher e o seu melhor amigo. E contratou um detective privado para descobrir se era verdade ou não e, muito importante, trazer provas concretas da situação. O detective tirou comprometedoras e explícitas fotografias que agora podiam ser vistas pelos 300 incrédulos convidados da cerimónia.

Um silêncio arrepiante caiu na sala, tendo sido interrompido pelo noivo, que continuava sorridente em frente ao microfone. Ele disse: "Divirtam-se, tenham uma boa festa." e saiu dali de cabeça erguida. A vingança estava consumada...

terça-feira, 25 de março de 2008

Mais um clássico

Era uma vez uma prinsusa, que vivia suzinha na turre do seu castalho e estava traste, muito traste por estar suzinha.

Resolve, então, enviar um bilhuto a um prinsusu que também vivia susinho na turre do seu castalho.

Escreveu muitos bilhutos até que um dia o prinsusu agarrou no seu cavalo e cavinhou, cavinhou, cavinhou pela florista até chegar ao castalho da prinsusa.

Quando chegou a purta do castalho da prinsusa dá-lhe um pintapu e a purta cai.

Sobe a correr até à turre da prinsusa, arrebenta com a purta do quarto da prinsusa, ele olha para ela, ela olha para ele, ele olha para ela e dá-lhe três fadas.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Tinha que se começar por aqui

À Cia. Real Seguros, Exmos. Srs.

Em resposta ao pedido de informações adicionais, tenho a explicar o que se segue:
No quesito 3 de minha participação a V.Ex.as. do acidente que sofri, mencionei "Tentando fazer o trabalho sozinho", como a causa do acidente.

Disseram na vossa carta que deveria dar uma explicação mais pormenorizada, pelo que espero que os detalhes abaixo sejam suficientes.

Sou assentador de tijolos. No dia do acidente, eu estava a trabalhar sozinho no telhado de um edifício novo, de 6 (seis) andares. Quando acabei o trabalho, verifiquei que tinham sobrado 350 quilos de tijolos. Em vez de os levar a mão para baixo, decidi coloca-los dentro de um barril, com a ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada num dos lados do edifício, no sexto andar. Desci e atei o barril com uma corda, fui para o telhado, puxei o barril para cima e coloquei os tijolos dentro. Voltei para baixo, desatei a corda e segurei-a com forca, de modo que os 350 quilos descessem devagar.

De notar que no quesito 11 indiquei que pesava 80 quilos. Devido a minha surpresa por ter saltado repentinamente do chão, perdi a minha presença de espirito e esqueci-me de largar a corda. É desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do 3o andar eu bati com o barril que vinha a descer. Isto explica a fractura no crânio e da clavícula partida. Continuei a subir a uma velocidade ligeiramente menor, não tendo parado até o nó dos dedos das mãos estarem entalados na roldana. Felizmente que já tinha recuperado a presença de espirito e consegui, apesar das dores, agarrar-me novamente a corda. Mais ou menos ao mesmo tempo, o barril com os tijolos caiu ao chão e o fundo partiu-se. Sem os tijolos o barril pesava 25 quilos (refiro-me novamente ao meu peso indicado no quesito 11).

Como podem imaginar, comecei a descer rapidamente. Próximo ao 3º andar, encontro o barril que vinha a subir. Isso justifica a natureza dos tornozelos partidos, das lacerações nas pernas, bem como da parte inferior do corpo. O encontro com o barril diminuiu minha descida o suficiente que minimizou os meus sofrimentos quando cai em cima dos tijolos e felizmente só fracturei 3 vértebras. Lamento no entanto informar, que enquanto me encontrava caído em cima dos tijolos, com dores, incapacitado de me levantar e vendo o barril acima de mim, perdi novamente a presença de espirito e larguei a corda. O barril pesava mais do que a corda e então desceu em cima de mim, partindo-me as duas pernas.

Espero ter dado a informação solicitada do modo como ocorreu o acidente e ainda explicando que não posso assinar esta, pois ainda me encontro com os dedos engessados.